terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

EM NOME DE DEUS






Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

Infância perdida, abuso certo: ficaremos calados?
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org. (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimónia tão cuidadosamente planeada.

"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

As raparigas na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquilhagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos a oferecer este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.

Noivas de 4 a 10 anos e presentes de 500$.

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivem no planeta e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas são vítimas de agressões físicas regulares e são violadas pelos seus maridos no Egipto; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Durante todo o ano, três milhões de crianças muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

Nesta hora, até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo humano.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islão. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo indica que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para a sua tenda...

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebé. Entretanto, ele não pode penetrar pela vagina; mas sodomizar a criança não tem qualquer problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A criança entretanto, não é considerada como uma das suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma menina casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todos os pais que casarem a sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Esta é a história que os media não contam, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.


Mas agora você está informado, não há forma como negar!
Vai ficar calado?

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